Dias atrás, Jair Bolsonaro editou uma Medida Provisória que autoriza o pagamento antecipado a fornecedores de medicamentos, material hospitalar e outros insumos usados no enfrentamento da Covid-19.
Embora seja necessária para dar competitividade ao Brasil no disputado mercado internacional, a medida também abre as portas para quem aposta na crise para fraudar compras e desviar bilhões em recursos públicos.
"Os tribunas de contas vivem um dilema. Geralmente, os produtos têm que ser importados e os grandes players internacionais trabalham com outra legislação, outra metodologia de fornecimento", diz o advogado Jaques Reolon.
Para André Matos, conselheiro do Tribunal de Contas do Tocantins, "vai ter material para cinco operações Lava Jato". Júlio Pinheiro, conselheiro do TCE do Amazonas, fala do escândalo da compra de respiradores numa adega de vinhos e defende a aplicação de novos protocolos que tornem a fiscalização mais ágil.
Também participam dessa live inédita, os conselheiros de contas Heloísa Helena (TCE-GO), Luiz Carlos (TCE-MT), Severiano Costa Andrade (presidente do TCE-TO) e o procurador José Roberto Torres Gomes (TCE-TO).
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